19/04 - Contraf-CUT participa de reunião de coordenação da Alianza Latino-Americana em defesa dos Bancos Públicos

Noticias | 19/04/2018 às 11:43:43 | por Administrador

Encontro acontece em Bogotá, na Colômbia

 

A Contraf-CUT participa da reunião de coordenação da Alianza Latino-Americana em defesa dos Bancos Públicos, realizada entre terça (17) e quarta-feira (18), em Bogotá (Colômbia).

O grupo está reunido para analisar as deliberações do 4º Encontro da Aliança Latino Americana em defesa dos bancos públicos, que aconteceu em novembro de 2017, em Montevideo (Uruguai). A UNI está preparando uma para maio uma pesquisa técnica para coletar dados que vão alimentar o banco de dados do Observatório Latino Americano em Defesa dos Bancos Públicos.

No primeiro dia de debate, terça-feira (17), foi realizado um debate técnico-ideológico sobre bancos públicos, os formatos em que eles se apresentam nos países, quais os pontos consensuais de defesa dos papéis que representam.

Roberto von der Osten, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT, fez uma análise da situação política no Brasil. Em seguida, os representantes do Brasil expuseram os ataques e o desmonte que os bancos públicos sofrem perante o governo golpista brasileiro. Gustavo Tabatinga, secretário-geral da Contraf-CUT, apresentou os ataques sofridos pelo Banco do Brasil em seu papel social e sua posição no mercado.  Dionísio Reis, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da CAIXA, fez a apresentação da Caixa

Na reunião, foi feito um ato de protesto contra a prisão política de Lula e apoio à resistência dos movimentos sociais em defesa de #LulaLivre.

Além da Contraf-CUT, participaram do evento dirigentes da Associación La Bancária da Argentina, dirigentes da AEBU Uruguay, dirigentes da ANEBRE e da Sintrabancol da Colômbia

Na manhã desta quarta, foi feito o fechamento do documento político da coordenação. Em seguida, os participantes visitaram a Associação Nacional de Empregados do Banco da República (ANEBRE), que está vivendo duras negociações com os bancos e o governo neoliberal da Colômbia.

Fonte: Contraf-CUT